Política

PCP dos Açores denuncia reformas dos pescadores

Os comunistas consideram as reformas dos pescadores “extremamente baixas” e alertam que esse facto está desencorajar o futuro da profissão

Na sequência de duas sessões sobre as reformas nas pescas, realizadas em Ponta Delgada e em Rabo de Peixe, na Ilha de São Miguel, o PCP/Açores criticou hoje as “reformas extremamente baixas que os pescadores auferem”, e que resultam, denunciam os comunistas num “desencorajante futuro da profissão”.

De acordo com uma nota de imprensa, os comunistas referem que o setor está “ensombrado por mais uma decisão que parece estará ser tomada longe: a criação de mais áreas marítimas ditas protegidas que, ao serem concretizadas, restringiriam de forma drástica o já reduzido espaço de pesca explorado pela frota açoriana, sem trazer nenhuma séria melhoria no estado dos recursos”. Ressaltaram também que tem vindo a ser uma progressiva degradação da sua situação económica que vem piorar desde os anos 80, “em grande parte pelas políticas da União Europeia orientadas pela concentração do direito de produção nas mãos de um restrito grupo de países e de grupos económicos”, ao que o PCP/Açores acrescentou, face a isto, que “os sucessivos governos nacionais e regionais nada fizeram para minimizar o prejuízo, bem pelo contrário”.

Para além disto, o PCP/Açores refere que foi ainda abordado o “montante escandalosamente baixo recebido pela maioria dos pescadores”, sendo que “há muitos deles que, com reformas muito abaixo do salário mínimo, que deixaram de auferir o complemento regional por serem ‘empresários’, isto é, ‘armadores’. 

O PCP/Açores defende a urgência da eliminação desta injustiça pela Assembleia Legislativa Regional, abrindo os olhos para a realidade da maioria dos pescadores, particularmente em São Miguel, acrescentando que “a maior parte destes armadores são apenas reformados proprietários do pequeno barco que dá trabalho aos filhos”.

Posted by Matilde Machado in Temporada 2022/2023

PCP contra Zelensky no Parlamento

A proposta de uma sessão parlamentar por vídeoconferencia com o Presidente da Ucrânia teve a oposição do PCP, adiantou a porta-voz da conferência de líderes Maria da Luz Rosinha.

Enquanto decorria a reunião de conferencia de líderes, o PAN reivindicou a autoria da iniciativa de convidar Zelensky para discursar perante a Assembleia da Republica. O partido afirmou que a proposta tinha sido aprovada por unanimidade, o que se revelou falso após o voto contra do partido comunista.

Segundo a porta-voz da conferência de líderes, Marcelo Rebelo de Sousa ficou de ser contactado para endereçar um convite formal ao Presidente da Ucrânia para discursar perante o parlamento português. A porta-voz avançou ainda que a expetativa é que a videoconferência aconteça na semana entre 18 a 22 deste mês.

Posted by Madalena Vieira in Factualidades, notícias, Temporada 2021/2022

PCP contra sessão com Zelensky

O PCP afirmou estar contra a proposta para a sessão com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. De acordo com a líder parlamentar do partido, a iniciativa vai contra o papel de “defesa da paz” que deve ser a prioridade da Assembleia da República.

“A Assembleia da República, enquanto órgão de soberania, não deve ter um papel para contribuir para a confrontação, para o conflito, para a corrida aos armamentos. O seu papel deve ser exatamente o oposto. O papel da Assembleia da República deve ser um papel em defesa da paz”, disse Paula Santos. A deputada justifica assim que o partido não esteja a favor da audição do lídar ucraniano porque considera que a sessão “não vai ao encontro do objetivo de defender a paz e de procurar uma solução negociada”.

Estas declarações surgem depois de uma conferência de líderes parlamentares onde foi aprovada uma chamada por videoconferência para a audição solene de Zelensky no parlamento português.

O convite formal será enviado nos próximos dias por Marcelo Rebelo de Sousa e a expectativa é que a mesma se realize entre 18 e 22 deste mês.

Posted by Joana Lopes in Factualidades, notícias, Temporada 2021/2022

Brasil: Indígenas lutam pelos seus direitos

Milhares de indígenas brasileiros estão a reunir-se em Brasília para se manifestar a favor dos seus direitos e contra a exploração económica dos seus territórios. Os protestos ocorrem durante o acampamento anual Terra Livre, que irá durar até 14 de abril.

Os representantes de vários povos indígenas estão a juntar-se a quatro quilómetros do Palácio presidencial, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

De acordo com os povos, o governo brasileiro está determinado a agilizar alguns projetos económicos que são prejudiciais ao meio ambiente. Os indígenas estão contra uma lei que a administração de Jair Bolsonaro quer aprovar e que autoriza a exploração mineira nas suas reservas.

“Viemos aqui para pedir ao governo federal que acabe com as ameaças que pairam sobre os nossos territórios”, afirmou à Agence France Press, Sinésio Trovão, representante de um dos povos mais importantes do Brasil, os Maguta-Tikuna.

Em 2022, o Terra Livre irá ter ainda como foco principal a lei que será votada em junho e que defende que os povos indígenas apenas podem reclamar terras que ocupavam antes da constituição brasileira ser promulgada em 1988. No entanto, como explica Ana Paula, coordenadora do projeto Meninas na Luta (Cunhataí Ikhã) à agência LUSA, essa é uma missão muito difícil uma vez que existem terra que ainda não estão delimitadas,

“O Governo não faz esse estudo, não marca e não delimita as terras indígenas. Segundo a constituição, existe um direito originário: eles estavam aqui antes da chegada dos portugueses”, explica.

O acampamento de 2022 terá ainda como objetivo a apresentação das campanhas políticas de alguns elementos das tribos às eleições gerais do Brasil, que se realizam em outubro deste ano.

Os indígenas representam 0,2% do povo brasileiro e as suas reservas ocupam cerca de 13% do território do país.

Posted by Joana Lopes in Factualidades, notícias, Temporada 2021/2022

Maioria absoluta e agora?

António Costa pediu maioria absoluta e o eleitorado assentiu. Agora a tomada de posse e a apresentação do novo executivo estão para breve se cumpridos os prazos estabelecidos na Lei Eleitoral.

Para quando a constituição da nova Assembleia da República?

Dependendo da celeridade dos procedimentos a Assembleia da República pode constituir-se nas próximas três semanas. Tendo as eleições decorrido no passado dia 30 de janeiro prevê-se que até dia 9 de fevereiro haja um apuramento geral dos votos, ainda assim há que reforçar que, de acordo com a lei eleitoral, os procedimentos possam ficar concluídos antes dessa data, uma vez que o limite estabelecido é de dez dias.

Ainda neste âmbito, aquando do apuramento dos votos a ata é remetida para a Comissão Nacional de Eleições (CNE) no prazo máximo de dois dias após a contabilização total dos votos tal como previsto no artigo 113º/2 e com o documento na sua posse a CNE dispõe de oito dias para publicação do Mapa Oficial das Eleições no Diário da República (art.º 115).

Após essa publicação, aguarda-se três dias e a nova Assembleia pode reunir-se pela primeira vez. De salientar, que o mesmo dia fica também marcado pelo momento da eleição do Presidente da Mesa da AR.

Cumpridos os prazos estipulados prevê-se que o calendário seja o seguinte:

Tomada de posse de António Costa e o novo Governo

Face à maioria absoluta alcançada pelos socialistas prevê-se que António Costa seja nomeado nos próximos dias, mas até lá deverá exercer de forma limitada as suas funções.

Numa primeira fase, caberá ao Chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, reunir com todos os partidos com assento parlamentar e após essa reunião nomear o Primeiro-Ministro.

Posteriormente está nas mãos do Chefe do Executivo formar o governo e cabe a Marcelo Rebelo de Sousa dar posse a António Costa. Relativamente ao programa este tem de ser apresentado na AR dez dias depois do novo governo ser empossado o que pode acontecer, no máximo, a 22 de fevereiro.

De reforçar, que o Executivo apenas pode entrar em plenas funções após a aprovação do programa pelo Parlamento.

O Orçamento que interrompeu a legislatura

O Orçamento de Estado foi o centro das atenções dos portugueses no final do ano de 2021. A tentativa da sua aprovação levou a um desfecho inesperado de uma dissolução da Assembleia da República e da marcação de eleições antecipadas.

António Costa referiu por várias vezes nos seus discursos de campanha e debates, o Orçamento que não havia sido aprovado, mostrou-o e afirmou que o levaria igual à Assembleia da República assim que fosse estabelecida.

Com as eleições encerradas e uma Assembleia que irá reunir-se a 22 de fevereiro, o Orçamento redigido será discutido primeiramente com o novo governo formado, seguindo-se uma discussão no Parlamento, o que pode ocorrer tanto no final de fevereiro como no início de março, conforme os prazos da Lei Eleitoral.

Após redigir o orçamento que sofrerá poucas alterações, como tem vindo a referir António Costa, a discussão dará lugar à aprovação, agora facilitada e acelerado com a maioria absoluta, seguindo-se a aprovação do Presidente da República. A entrada em vigor do Orçamento é ainda indefinida, pelos processos que enfrenta, pelo que poderá estar em vigor em abril, num cenário mais otimista, ou em maio num cenário mais morosos de discussão e apreciação.

O que acontece aos derrotados das eleições?

As mudanças nestas legislativas causaram polémica e dissabores, e grandes partidos sofreram fortes quedas e perdas. Envergam no caminho da reunião, discussão, alteração e procura de soluções.

O PSD, já envolvido em batalhas internas antes destas eleições começa a agitar-se e o deputado Pedro Rodrigues pediu, esta segunda-feira “a convocação urgente” de um Congresso para discutir a reconstrução do partido, procurando encontrar as causas que levaram a este desfecho e procurar soluções.

O CDS que ficou marcado com esta eleição não garantido assento parlamentar, perdeu o líder Francisco Rodrigues dos Santos e o futuro do partido é incerto.

Os partidos que na legislatura que se iniciou em 2015 fizeram parte da famosa geringonça ficaram enfraquecidos com a perda de representação parlamentar. O Bloco de Esquerda, que teve uma das maiores quedas, perdendo 11 deputados, convocou uma reunião da comissão política que irá reunir esta segunda-feira para analisar a derrota. Contudo, ao contrário do que acontece nos partidos acima referidos e segundo Catarina Martins, a liderança não está posta em causa. De acordo com a bloquista, a mudança na coordenação não é uma prioridade e que os resultados eleitorais nunca foram fator decisivo para escolhas de liderança, e que a direção atual comporta todas as responsabilidades do sucedido neste ato eleitoral.

Posted by Filipa Venâncio in notícias, Temporada 2021/2022

Legislativas: Líderes políticos felicitam António Costa

Vários líderes políticos espalhados por todo o mundo já felicitaram António Costa pela vitória nas Legislativas 2022.

Um dos primeiros a congratular António Costa foi Pedro Sanchéz, o primeiro-ministro espanhol. Sanchéz utilizou o Twitter para felicitar Costa e reforçar que Portugal apostou novamente num “projeto social-democrata que combina crescimento e justiça social”.

José Maria Neves, presidente de Cabo Verde, escolheu o Facebook para anunciar que já tinha feito um telefonema para António Costa para o saudar pela sua “brilhante vitória nas eleições legislativas”.

O partido alemão SPD utilizou a sua conta oficial no Twitter para enviar “felicitações a António Costa e aos nossos amigos socialistas em Portugal”. O líder do partido, Olaf Scholz, fez questão de usar a sua conta pessoal na mesma rede social para também ele dar os parabéns ao líder do PS, reforçando a “grande vitória” e a esperança de “construir uma Europa melhor e mais forte”.

Já o primeiro-ministro da Eslováquia, Eduard Heger, afirmou que a vitória de Costa é “importante para a Europa” e que espera continuar a “grande cooperação” entre os dois países.

Também a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, utilizou o Twitter para felicitar o primeiro-ministro pela sua reeleição nas legislativas.

Na Índia, o primeiro-ministro Narendra Modi também envio uma mensagem a Costa reforçando que espera “continuar a aprofundar a calorosa e resistente relação com Portugal”.

Veja aqui as felicitações dos líderes políticos através das redes sociais:

  • José Maria Neves
  • Pedro Sanchez
  • SPD - Olaf Scholz
  • Narendra Modi
  • Roberta Metsola
  • Eduard Heger
  • Olaf Scholz

Posted by Joana Lopes

Legislativas 2022: Resultados

Depois de 308 concelhos e 3092 freguesias apuradas foram atribuídos 226 de 230 mandatos.

O PS conseguiu atingir maioria absoluta, com 41,68% dos votos dos portugueses.

Veja aqui todos os resultados ao detalhe das Legislativas de 2022:

Conheça os deputados eleitos por distrito:

AVEIRO (16 NO TOTAL)
PS (8), PSD (7), CHEGA (1)

  • Pedro Nuno de Oliveira Santos (PS)
  • Cláudia Maria Cruz Santos (PS)
  • Carlos Filipe de Andrade Neto Brandão (PS)
  • Porfirio Simões de Carvalho e Silva (PS)
  • Susana Alexandra Lopes Correia (PS)
  • Hugo Daniel Matos Oliveira (PS)
  • Joana Isabel Martins Rigueiro de Sá Pereira (PS)
  • Bruno Armando Aragão Henriques (PS)
  • António Milton Topa Gomes (PSD)
  • Maria Paula da Graça Cardoso (PSD)
  • Ricardo Bastos Sousa (PSD)
  • Helga Alexandra Freire Correia (PSD)
  • Rui Miguel Rocha da Cruz (PSD)
  • Carla Manuela de Sousa Madureira (PSD)
  • Rui Filipe Vilar Gomes (PSD)
  • Jorge Manuel de Valsassina AIveias Rodrigues (CHEGA)

BEJA (3)
PS (2), CDU (1)

  • Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo (PS)
  • Nelson Domingos Brito (PS)
  • João Manuel Ildefonso Dias (CDU)

BRAGA (19)
PS (9), PSD (8), IL (1), CHEGA (1)

  • José Luís Pereira Carneiro (PS)
  • Maria Elisabete da Silva Duarte Matos (PS)
  • Joaquim Barroso de Almeida Barreto (PS)
  • Hugo Alexandre Polido Pires (PS)
  • Palmira Maciel Fernandes da Costa (PS)
  • Luís Miguel de Freitas Marques Carvalho Soares (PS)
  • Eduardo Salvador da Costa Oliveira (PS)
  • Anabela Pimenta de Lima de Deus Real (PS)
  • Pompeu Miguel Noval da Rocha Martins (PS)
  • André Guimarães Coelho Lima (PSD)
  • Firmino José Rodrigues Marques (PSD)
  • Maria Clara Gonçalves Marques Mendes (PSD)
  • Carlos Eduardo Vasconcelos Fernandes Ribeiro dos Reis (PSD)
  • Jorge Paulo da Silva Oliveira (PSD)
  • Maria Gabriela da Cunha Baptista Rodrigues da Fonseca (PSD)
  • Bruno Manuel Pereira Coimbra (PSD)
  • Carlos Manuel de Brito Cação (PSD)
  • Rui Nuno de Oliveira Garcia da Rocha (IL)
  • António Filipe Dias Melo Peixoto (CHEGA)

BRAGANÇA (3)
PS (2), PSD (1)

  • João Alberto Sobrinho Teixeira (PS)
  • Berta Ferreira Milheiro Nunes (PS)
  • Adão José Fonseca Silva (PSD)

CASTELO BRANCO (4)
PS (3), PSD (1)

  • Ana Maria Pereira Abrunhosa Trigueiros de Aragão (PS)
  • João Paulo Marçal Lopes Catarino (PS)
  • Nuno Jorge Cardona Fazenda de Almeida (PS)
  • Cláudia Sofia Farinha André (PSD)

COIMBRA (9)
PS (6) ,PSD (3)

  • Marta Alexandra Fartura Braga Temido de Almeida Simões (PS)
  • Pedro Artur Barreirinhas Sales Guedes Coimbra (PS)
  • Tiago Estevão Martins (PS)
  • Raquel de Fátima Cardoso Ferreira (PS)
  • José Carlos Alexandrino Mendes (PS)
  • Ricardo Manuel Garrido Lino (PS)
  • Mónica Cláudia de Castro Quintela (PSD)
  • Maria de Fátima Simões Ramos do Vale Ferreira (PSD)
  • João Paulo Lima Barbosa de Melo (PSD)

ÉVORA (3)

PS (2), PSD (1)

  • Luís Manuel Capoulas Santos (PS)
  • Norberto António Lopes Patinho (PS)
  • Sónia Cristina Silva dos Ramos (PSD)

FARO (9)
PS (5), PSD (3), CHEGA (1)

  • Jamila Bárbara Madeira e Madeira (PS)
  • Jorge Manuel Nascimento Botelho (PS)
  • Luís Miguel da Graça Nunes (PS)
  • Isabel Cristina Andrez Guerreiro Bica (PS)
  • Francisco José Pereira Oliveira (PS)
  • Luís Filipe Soromenho Gomes (PSD)
  • Rui Celestino dos Santos Cristina (PSD)
  • Ofélia Isabel Andrés da Conceição Ramos (PSD)
  • Pedro Miguel Soares Pinto (CHEGA)

GUARDA (3)
PS (2), PSD (1)

  • Ana Manuel Jerónimo Lopes Correia Mendes Godinho (PS)
  • António Hermínio Carvalho Monteirinho (PS)
  • Gustavo de Sousa Duarte (PSD)

LEIRIA (10)
PS (5), PSD (4), CHEGA (1)

  • António Lacerda Sales (PS)
  • Eurico Jorge Nogueira Leite Brilhante Dias (PS)
  • Catarina Teresa Rola Sarmento e Castro (PS)
  • Sara Maria Belo Velez (PS)
  • Salvador Portugal Formiga (PS)
  • Paulo Cardoso Correia da Mota Pinto (PSD)
  • Hugo Patrício Martinho de Oliveira (PSD)
  • Olga Cristina Fino Silvestre (PSD)
  • João Manuel Gomes Marques (PSD)
  • Gabriel Sérgio Mithá Ribeiro (CHEGA)

LISBOA (48)

PS (21), PSD (13), IL (4), CHEGA (4), CDU (1), BE (2), LIVRE (1), PAN (1)

  • António Luís Santos da Costa (PS)
  • Edite de Fátima Santos Marreiro Estrela (PS)
  • Mariana Guimarães Vieira da Silva (PS)
  • José Duarte Piteira Rica Silvestre Cordeiro (PS)
  • Fernando Medina Maciel Almeida Correia (PS)
  • Graça Maria da Fonseca Caetano Gonçalves (PS)
  • Miguel de Oliveira Pires da Costa de Matos (PS)
  • Sérgio Alexandrino Monteiro do Monte (PS)
  • Maria da Luz Gameiro Beja Ferreira Rosinha (PS)
  • Marcos da Cunha e Lorena Perestrello de Vasconcelos (PS)
  • João Saldanha de Azevedo Galamba (PS)
  • Susana de Fátima Carvalho Amador (PS)
  • Sérgio Paulo Mendes de Sousa Pinto (PS)
  • Ana Sofia Pedroso Lopes Antunes (PS)
  • Pedro Filipe Mota Delgado Simões Alves (PS)
  • Maria de Fátima de Jesus Fonseca (PS)
  • Isabel de Lima Mayer Alves Moreira (PS)
  • Pedro Miguel de Sousa Barrocas Martinho Cegonho (PS)
  • Romualda Maria da Conceição Martins Nunes Fernandes (PS)
  • Miguel Filipe Pardal Cabrita (PS)
  • Rita Mafalda Nobre Borges Madeira (PS)
  • Ricardo Augusto Guerreiro Batista Leite (PSD)
  • José Maria Lopes Silvano (PSD)
  • Isabel Maria Meireles (PSD)
  • Joaquim José Miranda Sarmento (PSD)
  • Duarte Rogério Matos Ventura Pacheco (PSD)
  • Lina Maria Cardoso Lopes (PSD)
  • Tiago da Mota Veiga Moreira de Sá (PSD)
  • António Pedro Roque da Visitação Oliveira (PSD)
  • Joana Catarina Barata Reis Lopes (PSD)
  • Alexandre Damasceno da Silva Poço (PSD)
  • António Manuel Pimenta Proa (PSD)
  • Maria Emília Apolinário Sota Felicíssimo (PSD)
  • Alexandre Bernardo de Macedo e Lopes Simões (PSD)
  • João Fernando Cotrim Figueiredo (IL)
  • Carla Maria Proença de Castro Charters de Azevedo (IL)
  • Rodrigo Miguel Dias Saraiva (IL)
  • Bernardo Alves Martinho Amaral Blanco (IL)
  • André Claro Amaral Ventura (CHEGA)
  • Rui Paulo Duque Sousa (CHEGA)
  • Rita Maria Cid Matias (CHEGA)
  • Pedro Manuel de Andrade Pessanha Fernandes (CHEGA)
  • Jerónimo Carvalho de Sousa (CDU)
  • Alma Benedetti Croce Rivera (CDU)
  • Mariana Rodrigues Mortágua (BE)
  • Pedro Filipe Gomes Soares (BE)
  • Rui Miguel Marcelino Tavares Pereira (LIVRE)
  • Paula Inês Alves de Sousa Real (PAN)

PORTALEGRE (2)

PS (2)

  • Ricardo Miguel Furtado Pinheiro (PS)
  • Eduardo Miguel Oliveira Alves (PS)

PORTO (40)
PS (19), PSD (14), BE (2), IL (2), CHEGA (2), CDU (1)

  • Alexandre Tiedke Quintanilha (PS)
  • Maria do Rosário Gamboa Lopes de Carvalho (PS)
  • João Pedro Soeiro de Matos Fernandes (PS)
  • Maria Isabel Solnado Porto Oneto (PS)
  • João Paulo Moreira Correia (PS)
  • Ana Paula Mata Bernardo (PS)
  • João Veloso da Silva Torres (PS)
  • Tiago Barbosa Ribeiro (PS)
  • Cristina Maria Mendes da Silva (PS)
  • Eduardo Nuno Rodrigues e Pinheiro (PS)
  • Hugo Miguel da Costa Carvalho (PS)
  • Joana Fernanda Ferreira de Lima (PS)
  • Rui Carlos Morais Lage (PS)
  • Carlos Alberto Silva Braz (PS)
  • Patrícia Monte Pinto Ribeiro Faro (PS)
  • Carla Alexandra Magalhães de Sousa (PS)
  • Miguel dos Santos Rodrigues (PS)
  • Isabel Sofia Alves de Andrade (PS)
  • José Carlos Ribeiro Barbosa (PS)
  • Sofia Helena Correia Fernandes Sousa Matos (PSD)
  • Rui Fernando da Silva Rio (PSD)
  • Paulo César Rios de Oliveira (PSD)
  • Catarina Leite de Faria da Rocha Ferreira (PSD)
  • Afonso Gonçalves da Silva Oliveira (PSD)
  • Hugo Miguel Sousa Carneiro (PSD)
  • Márcia Isabel Duarte Passos Resende (PSD)
  • Paulo Fernando de Sousa Ramalho (PSD)
  • Rui Pedro Guimarães de Melo Carvalho Lopes (PSD)
  • Maria Germana de Sousa Rocha (PSD)
  • Paulo Miguel da Silva Santos (PSD)
  • Joaquim José Pinto Moreira (PSD)
  • Andreia Carina Machado da Silva Neto (PSD)
  • Firmino Jorge Anjos Pereira (PSD)
  • Catarina Soares Martins (BE)
  • José Borges de Araújo de Moura Soeiro (BE)
  • Rui Pedro da Silva Afonso (CHEGA)
  • Diogo Velez Mouta Pacheco de Amorim (CHEGA)
  • Carlos Manuel Guimarães Oliveira Pinto (IL)
  • Ana Patrícia Costa Gilvaz (IL)
  • Diana Jorge Martins Ferreira (CDU)

SANTARÉM (9)
PS (5), PSD (3), CHEGA (1)

  • Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leitão (PS)
  • Hugo Miguel Carvalheiro dos Santos Costa (PS)
  • Maria do Céu de Oliveira Antunes (PS)
  • Mara Lúcia Lagriminha Coelho (PS)
  • Manuel António dos Santos Afonso (PS)
  • Isaura Maria Crisóstomo Bernardino Morais (PSD)
  • João Manuel Moura Rodrigues (PSD)
  • Maria Inês Leiria Barroso (PSD)
  • Pedro Saraiva Gonçalves dos Santos Frazão (CHEGA)

SETÚBAL (18)

PS (10), PSD (3), CDU (2), CHEGA (1), IL (1), BE (1)

  • Ana Catarina Veiga dos Santos Mendonça Mendes (PS)
  • João Titterniton Gomes Cravinho (PS)
  • Eurídice Maria de Sousa Pereira (PS)
  • Jorge Filipe Teixeira Seguro Sanches (PS)
  • António Manuel Veiga dos Santos Mendonça Mendes (PS)
  • Maria Antónia Moreno Areias Almeida Santos (PS)
  • André Alexandre Pinotes Batista (PS)
  • Clarisse Maria Gaudino Veredas Campos (PS)
  • Fernando Miguel Catarino José (PS)
  • Ivan Costa Gonçalves (PS)
  • Nuno Miguel Oliveira Carvalho (PSD)
  • Fernando Mimoso Negrão (PSD)
  • Maria Fernanda Pardaleiro Velez (PSD)
  • Paula Alexandra Sobral Guerreiro Santos Barbosa (CDU)
  • Bruno Ramos Dias (CDU)
  • Bruno Miguel de Oliveira Nunes (CHEGA)
  • Joana Rita Madaleno Cordeiro (IL)
  • Joana Rodrigues Mortágua (BE)

VIANA DO CASTELO (6)
PS (3), PSD (3)

  • Tiago Brandão Rodrigues (PS)
  • Marina Sola Gonçalves (PS)
  • José Maria da Cunha Costa (PS)
  • Jorge Manuel Salgueiro Mendes (PSD)
  • Maria Emília e Sousa Cerqueira (PSD)
  • João Carlos Araújo Rêgo Montenegro (PSD)

VILA REAL (5)
PS (3), PSD (2)

  • Francisco José Ferreira da Rocha (PS)
  • Fátima Liliana Fontes Correia Pinto (PS)
  • Agostinho Gonçalves Alves da Santa (PS)
  • Artur José Montenegro Soveral Freire de Andrade (PSD)
  • Cláudia Patrícia Quitério Bento (PSD)

VISEU (8)
PS (4), PSD (4)

  • João Nuno Ferreira Gonçalves Azevedo (PS)
    Lucia Fernanda Ferreira Araújo da Silva (PS)
  • José Rui Alves Duarte da Cruz (PS)
  • João Paulo de Loureiro Rebelo (PS)
  • Hugo Daniel Alves Martins de Carvalho (PSD)
  • António Guilherme de Jesus Pais de Almeida (PSD)
  • Cristiana Maria da Silva Ferreira (PSD)
  • Hugo João Ribeiro Maravilha (PSD)

MADEIRA (6)

PPD/PSD.CDS-PP (3), PS (3)

  • Mário Sérgio Quaresma Gonçalves Marques (PPD/PSD.CDS-PP)
  • Sara Martins Marques Santos Madruga da Costa (PPD/PSD.CDS-PP)
  • Cláudia Patricia Homem de Gouveia Dantas (PPD/PSD.CDS-PP)
  • Carlos João Pereira (PS)
  • José Miguel Mafra lglésias (PS)
  • Marta Luísa de Freitas (PS)

AÇORES (5)

PS (3), PPD/PSD.CDS-PP (2)

  • Paulo Alexandre Luís Botelho Moniz (PPD/PSD.CDS-PP)
  • Francisco José Duarte Pimentel (PPD/PSD.CDS-PP)
  • Francisco Miguel Vital Gomes do Vale César (PS)
  • Sérgio Humberto Rocha de Ávila (PS)
  • Isabel Maria Duarte de Almeida Rodrigues (PS)

Resultados provisórios fornecidos pelo SGMAI-AE.

Posted by Marta José Santos

Legislativas: Açores, Bragança e Vila Real na frente da abstenção

Os círculos eleitorais de Bragança, Açores e Vila Real lideram a lista da taxa de abstenção das eleições legislativas de 2022. Já em 2019 os três distritos tinham ficado no topo da tabela.

Os Açores ocupam o primeiro lugar da lista com uma abstenção de 63,29%, um valor muito próximo dos 63,50% registados em 2019. Em segundo lugar ficou Bragança com 51,12%, seguido de Vila Real com 50,54%.

Já a Madeira foi o oposto. 50,43% dos madeirenses não se deslocaram às urnas para votar, valores superiores aos 49,62% registados em 2019.

No sentido contrário, Braga foi o distrito com maior participação eleitoral com apenas 36,31% de taxa de abstenção. Já em 2019, tinha liderado ao registar apenas 40,16% de abstenções.

O cidade minhota é seguida pelo Porto com 38,16% de abstenção e Lisboa com 38,44%.

Posted by Joana Lopes

Legislativas: Distritos com mais casos positivos com menos abstenção

Os portugueses com Covid-19 aproveitaram as eleições de domingo para poderem sair de casa. Os distritos com um número mais elevado de casos foram aqueles onde se registou uma taxa de abstenção mais baixa.

De acordo com o portal EyeData, Vila de Rei, Castelo Branco, Guimarães e Bragança foram os concelhos com um maior número de casos positivos registados nas últimas semanas e aqueles onde a abstenção das legislativas foi mais baixa.

Em Vila de Rei e Castelo Branca apenas 31,88% dos eleitores inscritos não se deslocaram às urnas, enquanto que em Guimarães e Bragança registaram uma taxa de abstenção de 32,25%.

Posted by Joana Lopes

Eleição marcada pela diminuição do número de mulheres no Parlamento

Faltando apurar 4 mandatos, nos círculos europeus e fora da Europa, estas eleições ficam marcadas pela diminuição do número de mulheres no Parlamento. 

Em 2019, foram eleitas 86, tendo o número baixado para 82. 

Na maioria dos partidos, o número de homens é significativamente superior. O PS elegeu 72 homens e 45 mulheres, enquanto o PSD elegeu 45 homens e 26 mulheres. 

A disparidade é ainda mais notória no Chega, que dos 12 deputados eleitos, elege apenas 1 deputada, Rita Matias. A Iniciativa Liberal será representada por cinco homens e três mulheres.

Na CDU há uma igualdade de géneros, tendo três homens e três mulheres e o Bloco de Esquerda, à exceção dos partidos de deputado único, que tem superioridade feminina, com a eleição de três mulheres e dois homens. 

O PAN, como partido de um só deputado, elegeu uma mulher, Inês de Sousa Real e o Livre, também tendo só um deputado elegeu um homem, Rui Tavares.

Posted by Filipa Castelão