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António Costa: “uma maioria absoluta não é o poder absoluto”

António Costa discursou sem certezas de uma maioria absoluta, mas numa altura em que essa possibilidade crescia. Reiterou o que disse ao longo da campanha e de debates quando apelava a uma maioria absoluta:

“Uma maioria absoluta não é o poder absoluto. Não é governar sozinho, é uma responsabilidade acrescida”.

Garante que será uma maioria consciente e de diálogo, afirmando que irá reunir com todas as forças políticas à exceção do Chega, assumindo que “não pisará o risco” e que esta maioria só foi possível porque se juntaram portugueses das mais diversas famílias políticas e por isso respeitará os demais partidos. 

Após semanas caracterizadas por fortes disputas e de uma luta renhida entre os diversos partidos, o secretário geral do PS mostra-se emocionado, confiante e triunfante com os resultados obtidos. “Os portugueses mostraram um cartão vermelho a qualquer crise política”, acrescentado que os portugueses reforçaram a confiança no seu papel como primeiro-ministro e que pediram com esta eleição, um governo  de “estabilidade, certeza e segurança”.

Posted by Filipa Castelão

António Costa chega ao Hotel Altis

À entrada do local onde o PS se reúne para a noite eleitoral, António Costa congratulou o aumento da participação dos portugueses em todo o processo eleitoral. Reiterou, igualmente, a normalidade com que decorreu o ato eleitoral.

“Eu não tenho crenças. Sempre que é dada a palavra aos portugueses, eles decidem. Desde 1993 que dou a cara como candidato a eleições. Já perdi, já ganhei, já me aconteceu tudo.”

Secretário-geral do PS

Segundo a CNN Portugal, Costa recusa-se a especular ou prever resultados. Vincou que “basta apenas ter um bocado de paciência” para esperar pelo desfecho da noite eleitoral.

Posted by Marta José Santos